Adjudicação no Caso do Papa: Tráfico Internacional de Crianças e Assassinato
Postado em 10 de abril de 2014
Tribunal Internacional de Justiça de Direito Comum - Divisão de Julgamento Criminal, Bruxelas
Adjudicação no Caso do Papa: Tráfico Internacional de Crianças e Assassinato
Boletim No. 2: Atualização do Gabinete da Procuradoria
Quinta-feira, 10 de abril de 2014
PARA DIVULGAÇÃO PÚBLICA IMEDIATA
Resumo:
O julgamento de direito comum à revelia dos três altos funcionários do Vaticano e da Igreja da Inglaterra - Jorge Bergoglio , Adolfo Pachon e Justin Welby - começou nesta segunda-feira , 07 de abril, com a abertura dos argumentos da Procuradoria do Cidadão. O Tribunal reuniu-se em sessão fechada sob forte esquema de segurança, presidido por cinco Magistrados e uma completa equipe de sala do Tribunal, juntamente com vinte e sete membros do Júri sob juramento.
O Procurador passou os últimos três dias apresentando depoimentos ou declarações filmadas a partir de 16 (dezesseis) testemunhas do Canadá, dos Estados Unidos da América, da Inglaterra e da Holanda. Estas declarações e provas das testemunhas abordam a cumplicidade dos Réus ou dos seus agentes no tráfico sexual e financeiro e no ritual de estupro, de tortura e de assassinato de crianças nesses países.
A Acusação estará chamando a primeira dessas testemunhas a fim de se apresentar no Tribunal para exame e interrogatório no início da semana, na segunda-feira, dia 14 de abril , quando o assessor especial da Acusação , o reverendo Kevin Annett, também estará presente no Tribunal para prestar depoimento e assistência.
Aqui estão alguns detalhes da prova da Acusação:
A prova da Acusação cai em três categorias: Genocídio Institucional, Sacrifício de Crianças e Ritual de Matança, e Tráfico de Crianças. Cada um deles será abordado pelas testemunhas e com materiais corroborando.
As dezesseis testemunhas nesta primeira rodada de provas apresentaram experiência em primeira mão e conhecimento do papel dos Réus e dos seus agentes em todos esses crimes, inclusive no chamado culto sacrificatório de crianças do NONO CÍRCULO. Além de participantes neste culto e de sobreviventes de programas experimentais do governo, estas testemunhas incluem ex-funcionários das igrejas Católica Romana e Anglicana, policiais da ativa e aposentados, anciãos indígenas, um político sênior aposentado da Inglaterra, um agente do Serviço de Segurança e de Inteligência do Canadá (CSIS), e um ex-funcionário da junta militar na Argentina.
O Ministério Público também recebeu um depoimento do Rev. Kevin Annett, Secretário Superior do ITCCS, que conecta a sua própria vitimização pela igreja e pelo estado no Canadá, com a descoberta da atividade dos membros do NONO CÍRCULO nas escolas residenciais indígenas em todo o Canadá, e com o assassinato contínuo de mulheres e crianças indígenas por este Círculo, na costa oeste do Canadá. O Rev. Annett vai se apresentar no Tribunal na próxima semana, em algum momento depois de 14 de abril, para ser examinado pela Acusação e para apresentar novas provas.
Ex-participantes do NONO CÍRCULO cujo depoimento foi apresentado no Tribunal na última terça-feira, dia 08 de abril, atestam que os índios Cree no norte do Canadá estão sendo continuamente alvo de tortura e de assassinato pelo Círculo, por causa dos valiosos recursos de urânio em suas terras, que são cobiçados pelos militares dos Estados Unidos e por empresas associadas ao NONO CÍRCULO e seus seguidores em ambos os governos americano e canadense. Os nomes de proeminentes políticos canadenses e americanos e funcionários corporativos que se engajaram nesses rituais de sacrifício do Círculo, foram nomeados no Tribunal e entraram para o registro de provas.
O NONO CÍRCULO começou há pelo menos três séculos, no Vaticano, mas se expandiu para englobar cultos satânicos locais de sacrifício de crianças em toda a Europa e nas Américas. Graças à pressão católica, o Círculo filiou-se fortemente aos grupos cultuais Nazistas que tinham laços estreitos com a Waffen S.S. durante os anos de 1930 e 1940, incluindo os chamados CAVALEIROS DAS TREVAS, cujos membros incluíam o ex-Papa Bento XVI, Joseph Ratzinger. Muitos desses membros continuaram seus atos assassinos contra crianças após a Segunda Guerra Mundial, especialmente no Canadá . Um testemunho foi recebido do único sobrevivente de um culto dos Cavaleiros das Trevas na antiga Base da Força Aérea Real Canadense conhecida como Lincoln Park, em Calgary, Alberta. A testemunha observou o ritual de tortura e de assassinato de vinte crianças raptadas por um ex-médico da S.S. e por outros três "Cavaleiros" trabalhando sob o disfarce de militares canadenses, entre os anos de 1956 e 1958. Registros do médico da S.S. sob o codinome "Major Bob Armstrong" (número S.S. "91374 SS") foram confirmados por documentos do governo canadense obtidos pelo Tribunal de um ex-funcionário da Agência de Inteligência Militar Canadense, o NIS.
Outras testemunhas dos cultos do NONO CÍRCULO confirmam a presença dos membros da Família Real Britânica MOUNTBATTEN e PRÍNCIPE PHILIP nesses sacrifícios de crianças, cuja presença foi ocultada pelo réu WELBY. Oficiais jesuítas incluindo os réus PACHON (o atual ‘papa negro’, o 30º sucessor de Santo Inácio de Loyola desde que a Companhia de Jesus foi fundada em 1540) e BERGOGLIO (Papa Francisco) também estavam presentes nos mesmos rituais no Castelo de Caernarfon no País de Gales e em um Castelo Francês secreto, durante os anos 1980 e 1990. Sacrifícios semelhantes foram realizados em internatos Católicos e Anglicanos de Índios em Kamloops, British Columbia e Brantford, Ontário, durante a década de 1960 e anteriormente, de acordo com depoimentos de testemunhas indígenas vivas e falecidas.
Uma enorme rede de tráfico de crianças operando através de adoção oficial Católica Romana, de "planejamento familiar" e de agências de assistência social, foi descrita por uma testemunha com conhecimento dentro dessa rede e sua coordenação através de um escritório especial no Vaticano. Este escritório canaliza crianças para as atividades cultuais do NONO CÍRCULO e para redes de tráfico sexual de crianças em todo o mundo, de acordo com outra testemunha, uma ex-funcionária da Cúria, em Roma.
Uma testemunha ocular do envolvimento pessoal do Papa Francisco, Jorge Bergoglio, no tal tráfico de crianças na Argentina durante o período da Junta militar, apresentou seu depoimento ao Tribunal. Ele é um ex-funcionário servindo na Junta e está sob custódia protegido na Espanha. Ele vai comparecer perante o Tribunal para corroborar sua afirmação.
Mais provas da Acusação serão divulgadas nos próximos boletins, e de acordo com as decisões dos Magistrados do Tribunal.
Emitido pela Agência de Informação Pública do Gabinete da Procuradoria do Tribunal.
Bruxelas
10 de abril de 2014
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