05/09/2014 20h24 - Atualizado em 06/09/2014
Jovens ficam sem o movimento das pernas após vacina: 'Paralisou'
Duas adolescentes estão internadas no Hospital Municipal de Bertioga, SP.
Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.
Mariana (dir.) e Luana (esq.) estão internadas após reação a vacina (Foto: Arquivo Pessoal/Fabíola Freitas)
Após apresentarem reação à segunda dose da vacina contra o HPV, duas das 11 adolescentes atendidas no Hospital Municipal de Bertioga, no litoral de São Paulo, continuam internadas na unidade. Elas apresentam sintomas parecidos e não conseguem andar, porque não sentem o movimento das pernas.
Segundo a empregada doméstica Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal há dois dias, cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela, Mariana e as outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na mesma escola. “A minha filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12h, e às 13h começou a passar mal na escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça muito forte”, conta a mãe, de acordo com o que ouviu de funcionários da unidade escolar que socorreram a menina.
No mesmo dia, Luana foi medicada e teve alta. No entanto, os sintomas persistiram no dia seguinte. “Eu estava no trabalho e me ligaram da escola, dizendo que a Luana estava passando mal de novo. Aí eu fiquei preocupada”, relata Rosália. Mais uma vez, a menina foi medicada e liberada, mas quando chegou em casa, passou mal pela terceira vez. “Ela estava deitada no sofá e, de repente, começou a tremedeira, a dor de cabeça e a tontura. E da cintura para baixo, ela paralisou”, diz a mãe.
Com Mariana, a reação se deu de forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a diarista Fabíola Freitas de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia que Luana e também começou a passar mal em seguida. “Foi na saída da escola. Ela estava indo para casa acompanhada de uma colega, quando teve a tremedeira na rua e desmaiou. Uma viatura da ronda escolar passava na hora, e a outra menina pediu socorro. Aí trouxeram a Mariana para o hospital”, lembra a mãe.
A menina também foi medicada e liberada no mesmo dia, mas voltou a passar mal. Na terceira vez que procurou o hospital, ficou internada. “A Mariana já teve reação quando tomou a primeira dose da vacina. Ela desmaiou e teve dor de cabeça, mas não sentiu nada nas pernas. Agora, ela não consegue andar”, descreve Fabíola.
As meninas aguardam a realização de um exame que vai determinar o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas estão calmas, mas quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas reaparecem. “Com remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com dificuldade. Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e elas choram muito”, afirma Rosália.
Ela ressalta que os médicos não dão explicações. “Eles só acham estranho, mas não falam nada e a gente fica nessa agonia”, diz a mãe, nervosa. Fabíola acrescenta que a preocupação das mães é que as filhas tenham complicações por causa da reação à vacina. “Elas começam a passar mal e a gente não sabe o que vai acontecer. A gente fica com medo do estado de saúde delas se complicar, e elas ficarem com sequelas”, finaliza.
Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País.
Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
Após apresentarem reação à segunda dose da vacina contra o HPV, duas das 11 adolescentes atendidas no Hospital Municipal de Bertioga, no litoral de São Paulo, continuam internadas na unidade. Elas apresentam sintomas parecidos e não conseguem andar, porque não sentem o movimento das pernas.
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Acompanhadas pelas mães, as adolescentes Luana e Mariana, de 12 e 13 anos, precisaram retornar ao hospital. As duas haviam sido atendidas anteriormente na unidade entre quarta (3) e quinta-feira (4) e liberadas, mas voltaram a apresentar os mesmos sintomas que tiveram após a aplicação da vacina e ficaram internadas. Luana deu entrada no hospital na noite desta quinta, uma hora depois de ter alta da unidade, e Mariana, na manhã desta sexta-feira (5).- Garotas têm reação à vacina contra o HPV e são hospitalizadas
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Segundo a empregada doméstica Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal há dois dias, cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela, Mariana e as outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na mesma escola. “A minha filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12h, e às 13h começou a passar mal na escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça muito forte”, conta a mãe, de acordo com o que ouviu de funcionários da unidade escolar que socorreram a menina.
Com Mariana, a reação se deu de forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a diarista Fabíola Freitas de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia que Luana e também começou a passar mal em seguida. “Foi na saída da escola. Ela estava indo para casa acompanhada de uma colega, quando teve a tremedeira na rua e desmaiou. Uma viatura da ronda escolar passava na hora, e a outra menina pediu socorro. Aí trouxeram a Mariana para o hospital”, lembra a mãe.
Meninas estão internadas no Hospital de Bertioga
(Foto: Dirceu Mathias/Prefeitura de Bertioga)
(Foto: Dirceu Mathias/Prefeitura de Bertioga)
As meninas aguardam a realização de um exame que vai determinar o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas estão calmas, mas quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas reaparecem. “Com remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com dificuldade. Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e elas choram muito”, afirma Rosália.
Ela ressalta que os médicos não dão explicações. “Eles só acham estranho, mas não falam nada e a gente fica nessa agonia”, diz a mãe, nervosa. Fabíola acrescenta que a preocupação das mães é que as filhas tenham complicações por causa da reação à vacina. “Elas começam a passar mal e a gente não sabe o que vai acontecer. A gente fica com medo do estado de saúde delas se complicar, e elas ficarem com sequelas”, finaliza.
Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País.
Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
Vacina contra o HPV é aplicada em meninas de todo o Brasil (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
Extraído de: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/jovens-ficam-sem-o-movimento-das-pernas-apos-vacina-paralisou.html
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06/09/2014 10h59 - Atualizado em 06/09/2014
Jovem que recebeu vacina contra o HPV corre risco de ficar paraplégica
Médico responsável pelo tratamento confirmou risco a mãe da garota.
Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.
Mariana (dir.) e Luana (esq.) estão internadas(Foto: Arquivo Pessoal/Fabíola Freitas)
As duas adolescentes que apresentaram reação à segunda dose da vacina contra o HPV, emBertioga, no litoral de São Paulo, continuam com as pernas paralisadas e passarão por exames neste sábado (6). Segundo a mãe de uma delas, as médicas não descartaram a hipótese das meninas ficarem paraplégicas.
Extraído de: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/mae-recebe-noticia-que-filha-pode-ficar-paraplegica-apos-ter-tomado-vacina.html***
Você já leu a bula da vacina HPV?
Publicado em 14/03/2014
Ana Lúcia Keunecke conversa com Ceila Santos durante seminário na Faculdade de Saúde Pública sobre os direitos de informação da vacina HPV
http://youtu.be/gLlaBINJeKk
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Vacina contra HPV causa polêmica após mortes na Índia e EUA
Distribuída pelo laboratório Merck em diversos países e conhecida como Gardasil nos EUA, a vacina contra o vírus HPV vem causando polêmicas que pouco repercutem no Brasil, onde a vacinação já acontece. Americanos chegaram a criar o site http://truthaboutgardasil.org/, dedicado a histórias de vítimas da Gardasil e com diversos documentos que comprovariam os altos riscos da vacina. Em 2010, o Conselho Indiano de Pesquisa Médica de Nova Deli pediu a suspensão do programa de vacinação contra o HPV, devido a quatro mortes, que seriam associadas à Gardasil, e a 120 relatos de complicações após a aplicação. Na ocasião, 32 mil meninas entre 10 e 14 anos participavam dos testes com a vacina.
Na época, a Sama, uma associação de mulheres da Índia, divulgou uma carta alegando que meninas pobres morreram após a aplicação da Gardasil, que, segundo a Sama, não teria passado pelos trâmites legais para garantirem a segurança do medicamento. Além disso, diz a Sama, os testes teriam sido realizados sem a permissão dos pais.
Segundo pesquisadores do jornal científico Infect Agents and Cancer (IAC), nos EUA, a Gardasil está associada a 61% de casos de reações adversas graves e a 80% dos casos de invalidez permanente em mulheres com menos de 30 anos de idade. Em março de 2010, o Food and Drug Administration (FDA), órgão que regula a liberação de medicamentos naquele país, se viu obrigado a convocar uma audiência com as organizações voltadas para a saúde para apresentação dos casos, o que não resultou em qualquer medida contra a vacina.
Todas as dúvidas acerca da segurança da vacina também não impediram que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovasse, em junho deste ano, o fim do limite de idade para a aplicação da vacina contra o HPV em mulheres brasileiras. No Brasil, a vacina – produzida pelo GlaxoSmithKline (GSK) e batizada de Cervarix – poderá ser aplicada a todas as mulheres que tenham mais de 9 anos.
A fama da vacina de proteger contra o câncer de colo de útero também pode ser questionada, pelo fato de que a relação entre o HPV e a doença parecer não ser tão forte assim. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), existem mais de cem tipos diferentes de HPV, sendo que apenas 13 deles podem causar câncer. Ainda de acordo com o Inca, o câncer de colo de útero é um desfecho raro na presença da infecção pelo HPV.
Segundo a Sama, os efeitos adversos da vacina incluem alterações do funcionamento do coração, alterações do sistema imune, dos sistemas de coagulação do sangue, dos sistemas respiratório, nervoso e digestivo e problemas musculares.
Daniele Barbosa é repórter da Anna Ramalho, editora do www.portalestarbem.com.br e estuda terapias ayurvédicas pela Escola Yoga Brahma Vidyalaya.
Extraído de: http://www.annaramalho.com.br/news/blogs/daniele-barbosa/13910-vacina-contra-hpv-causa-polemica-apos-mortes-na-india-e-eua.html
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11/07/2012 06h00 - Atualizado em 11/07/2012
Estudo diz que vacina de gripe H1N1 pode ter relação com doença neural
Risco de síndrome de Guillain-Barré é 'pequeno, porém significativo'.
Outra pesquisa indica que vacina é segura para grávidas.
Do G1, em São PauloUma pesquisa canadense publicada nesta terça-feira aponta que a vacina contra a gripe H1N1, popularmente conhecida como gripe suína, está "associada a um risco pequeno, porém significativo de síndrome de Guillain-Barré". Contudo, os próprios autores acreditam que os benefícios da vacina compensem o risco.
Segundo Philippe De Wals, da Universidade Laval, em Quebec, no Canadá, que liderou o estudo, essa síndrome é autoimune, ou seja, é causada por uma reação exagerada do próprio sistema de defesa do corpo, que passa a atacar os nervos. O processo seria desencadeado por algum agente externo.
O artigo publicado pelo "Journal of the American Medical Association" (Jama) deixa claro que o risco é muito pequeno, e que ainda não é possível afirmar que a vacina provoque a doença. A pesquisa foi feita com base na campanha de vacinação de 2009 e apenas analisou números de pacientes, e não se dispôs a explicar como aconteceria uma relação entre a vacina e a síndrome.
De 4,4 milhões de pessoas vacinadas observadas no estudo, 83 desenvolveram a doença. Segundo os pesquisadores, o número de casos de síndrome de Guillain-Barré atribuíveis à vacina seria de dois para cada 1 milhão de doses, e a relação não foi encontrada em menores de 50 anos.
"É provável que os benefícios da imunização superem os riscos", concluíram os autores.
Na mesma edição do "Jama", um estudo dinamarquês traz dados que podem derrubar um mito relativo à vacina contra a gripe H1N1. O grupo de Björn Pasternak, do Instituto Statens Serum, pesquisou a relação entre a vacinação de grávidas e problemas na formação dos bebês.
"A vacinação durante a gravidez não foi associada a um risco significativamente maior de defeitos importantes de nascença, partos prematuros ou restrição do crescimento do feto", concluiu o artigo.
No Brasil, a vacina contra a H1N1 fez parte da campanha de vacinação de maio, oferecida a idosos acima de 60 anos, crianças com entre seis meses e dois anos, grávidas e profissionais de saúde. Mais de 21 milhões de pessoas foram imunizadas apenas na rede pública.
saiba mais
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SINDROME DE GUILLAIN-BARRÉ APÓS VACINA H1N1
Enviado em 19/07/2010
REAÇÃO ADVERSA DE VACINA H1N1. QUATRO DIAS APÓS TOMAR A VACINA COMEÇOU A SENTIR FORMIGAMENTO E PESO NAS PERNAS ONDE PROCUROU CENTRO DE TRAUMATOLOGIA ONDE NADA FOI DIAGNOSTICADO DOZE DIAS APÓS A VACINA ESTAVA EM UMA (UTI) PARALIZADA COM RISCO DE VIDA!
Estou cansado e apenas vou colocar um pensamento porque nunca foram mencionadas pelo ministério da saúde e imprensa as inumeras reações adversas que esta vacina tem e estão previstas disponiveis no link http://portal.saude.gov.br/portal/arq...
Minha esposa passou oito dias numa (uti) e outros no quarto e não sabemos quanto tempo vai levar sua recuperação... voltar a caminhar normalmente estou postando pois o minimo que quero e que as pessoas tenham dissernimento para decidir entre tomar ou não. Não somos extremistas nem temos ideologias politicas apenas somos vítimas de uma vacina que destruiu nossas vidas em pensar que estavamos inclinados a comprar para nossa filha de oito anos essa maldita vacina impulcionado pelo maciço apelo do governo e midia que a mesma só traz beneficios.
Estou cansado e apenas vou colocar um pensamento porque nunca foram mencionadas pelo ministério da saúde e imprensa as inumeras reações adversas que esta vacina tem e estão previstas disponiveis no link http://portal.saude.gov.br/portal/arq...
Minha esposa passou oito dias numa (uti) e outros no quarto e não sabemos quanto tempo vai levar sua recuperação... voltar a caminhar normalmente estou postando pois o minimo que quero e que as pessoas tenham dissernimento para decidir entre tomar ou não. Não somos extremistas nem temos ideologias politicas apenas somos vítimas de uma vacina que destruiu nossas vidas em pensar que estavamos inclinados a comprar para nossa filha de oito anos essa maldita vacina impulcionado pelo maciço apelo do governo e midia que a mesma só traz beneficios.
http://youtu.be/JsySHqPsDuU
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Publicado em 23/01/2013
Dr. Geraldo de Almeida recebe no quadro De Bem Com a Vida o médico Dr. Amarílio Fernandes. O tema da entrevista é a rara Síndrome de Guillain Barre que uma moradora de Lagoa da Prata foi acometida após tomar uma vacina.
http://youtu.be/RHdFTNGs6iE
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Médico explica os sintomas da rara Síndrome de Guillain Barre - parte 2
Publicado em 23/01/2013
Dr. Geraldo de Almeida recebe no quadro De Bem Com a Vida o médico Dr. Amarílio Fernandes. O tema da entrevista é a rara Síndrome de Guillain Barre que uma moradora de Lagoa da Prata foi acometida após tomar uma vacina.
http://youtu.be/8Lt5Sbk9bW8
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O que é vacina?
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OS PERIGOS DA VACINA CONTRA O HPV - LEGENDADO
Publicado em 16/03/2014
Reportagem especial mostrando os perigos da vacina Gardasil contra o HPV. Especialista americano condena a vacina. Depoimentos de meninas que tomaram a vacina e tiveram sequelas.
http://youtu.be/1uQm6V4RumA
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Michael Dye
Neste mundo complexo em que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos, muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está fazendo.
Desde que a criança nasce, os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que, segundo o governo e a comunidade médica, darão “imunidade” contra certas doenças. Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13 vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves, como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos contra doenças que aleijam e ameaçam a vida.
Na verdade, é muito controvertido se as vacinas são seguras e eficientes no combate às doenças que supostamente vão evitar. Alguns médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças.
Quando iniciamos as pesquisas para este artigo, na Hallelujah Acres, ficamos chocados ao descobrir quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo. Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada pelos pais que conhecem os dois lados da controvérsia.
As vacinas são seguras?
Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas esmagadoras indicando que as vacinas não são seguras. Pesquisas mostram que, nos Estados Unidos, milhares de bebês morrem anualmente em conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma, paralisia e danos cerebrais.
O Dr. Harris Coulter, historiador médico, autor de "Vaccination, Social Violence and Criminality" (Vacinação, violência social e criminalidade), estimou que dois terços dos 10.500 óbitos anuais atribuídos à Síndrome da Morte Infantil Súbita (SIDS) nos Estados Unidos são causados por vacinas. A Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103 crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SIDS. A pesquisa mostrou que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT) nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação.
De acordo com um número do Suplemento Pediátrico de 1988, a ocorrência da SIDS caiu 50% na Austrália no mesmo ano em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado sistema médico e padrão elevado de vida.
O elo entre SIDS e vacinas foi ainda ilustrado em 1985 por um sistema de monitoramento infantil desenvolvido na Austrália. O monitoramento denominado "Cotwatch" foi desenvolvido para monitorar a respiração de bebês com risco de SIDS. Sem querer mostrar qualquer ligação entre SIDS e vacinação, a Dra. Viera Scheibner verificou que “a respiração dos bebês era afetada de maneira característica e por um longo período de tempo (40 a 65 dias) após as injeções da vacina tríplice... Soubemos também, dos pais de bebês que morreram no berço que, na maioria das vezes, o bebê morrera após uma injeção de vacina tríplice.” À medida que a pesquisa da Dra. Scheibner prosseguia, a ligação entre morte no berç ;o e vacinação tornava-se mais óbvia e inegável. “Havia nítida aglomeração de mortes (no berço) por volta da época da vacinação” afirma a Dra. Scheibner.
Esse fato levou a Dra. Scheibner a pesquisar mais de 35.000 páginas de estudos médicos referentes à vacinação. Seu estudo profundo mostrou que não há provas quanto à segurança e eficácia de vacinas. O trabalho da Dra. Scheibner culminou em seu livro, "Vaccination, the Medical Assault on the Immune System” (Vacinação, a agressão médica ao sistema imunológico) cuja conclusão foi: “As imunizações, inclusive as praticadas em bebês, não apenas deixam de prevenir doenças infecciosas, como causam mais sofrimento e mais óbitos do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica.” A Dra. Scheibner cita provas obtidas de vários estudos, mostrando que o efeito das vacinas sobre o nosso sistema imunológico é a principal causa do aumento de doenças degenerativas e auto-imunes, por exemplo, o câncer, a leucemia e a AIDS.
Aqueles que advogam a obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que, nos últimos 30 anos, os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio. A Dra. Scheiber indica provas – inclusive um artigo da publicação médica "The Lancet" – de que a epidemia de poliomielite observada entre 1945 e 1954 foi causada pela introdução da vacinação em massa.
Em 1986, o governo dos EUA reconheceu oficialmente que a vacinação representa um risco potencial para as crianças. O Congresso promulgou a Lei Nacional Sobre Danos da Vacinação Provocados na Infância (Lei 99-960), que estabelece uma compensação para os pais de crianças mortas ou prejudicadas por vacinas — até US$ 250.000 pela morte de uma criança. Até agosto de 1997, mais de US$ 802 milhões de dólares haviam sido pagos pelo governo dos EUA a famílias de crianças mortas ou gravemente prejudicadas por vacinas. Milhares de casos aguardam uma decisão.
No entanto, não há qualquer esforço governamental para verificar se a política de vacinação obrigatória está fazendo mais mal do que bem na prevenção de doenças infantis. Pelo contrário, mais de 100 milhões de dólares foram gastos anualmente desde o final da década de 70 para vacinar quase 100% de crianças norte-americanas em idade escolar.
Como são feitas as vacinas?
As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolizada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano. Existem “vacinas vivas” e “vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor, irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sangüínea. Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado no organismo de criança. Segundo essa teoria, que apóia as vacinações, o micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio. Verificou-se que as vacinas também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos animais e o material genético estranho (ADN e ARN) do animal usado na passagem. Em 1960, descobriu-se que milhões de crianças foram infectadas com o vírus SV- 40 contidos em vacinas contra a poliomielite passadas pelos rins de macacos rhesus. Foi comprovado que o SV- 40 pode causar câncer e leucemia no organismo humano.
Vacinas são eficazes contra as doenças que devem impedir?
Fomos levados a acreditar que vacinas foram responsáveis pela eliminação de muitas doenças, como a varíola, poliomielite e difteria. Muitos médicos, inclusive o Dr. Robert S. Mendelsohn, discordam.
O Dr. Mendelsohn comparou a política de continuar a vacinação contra a pólio — quando o governo norte-americano reconhece que atualmente a única causa da pólio é a vacina — com o antigo programa de vacinação contra varíola, que foi suspenso nos anos 70. “Estamos testemunhando, em relação à vacina contra a pólio, a mesma relutância da classe médica de abandonar a vacina contra a varíola, que continuava sendo a única responsável pelos óbitos causados por varíola por três décadas após a doença ter sido erradicada. Imaginem! Durante 30 anos crianças morreram por causa da vacina contra a varíola, embora não estivessem ameaçadas pela doença”, escreve o Dr. Mendelsohn no livro "Como criar um filho saudável... apesar do seu pediatra" (Marco Zero, 1985).
"A maior ameaça das doença infantis são os perigosos e inúteis esforços usados para preveni-las por meio da imunização em massa”, escreve o Dr. Mendelsohn. “Não existe prova científica convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado qualquer doença infantil... Geralmente acreditam que a vacina Salk deteve a epidemia de poliomielite que vitimava as crianças norte- americanas nas décadas de 40 e 50. Se isto é verdade, por que a epidemia terminou também na Europa, onde a vacina contra pólio não era amplamente usada?"
"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da moderna religião da medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas as vacinas continuam sendo — cientificamente falando — medicamentos não comprovados. A única característica comprovada das vacinas são os efeitos colaterais devastadores,” escreve Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comitê de Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um informativo médico para o público.
Na introdução do seu livro, a Dra. Scheibner comenta, “Estudando milhares de páginas escritas sobre vacinas, não encontrei um único estudo que mostrasse que, durante uma epidemia, apenas crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante testes de vacinação, muitas crianças contraíram as doenças contra as quais haviam sido vacinadas — com freqüência, no prazo de alguns dias.”
O Dr. Mendelsohn, a Dra. Scheibner e outros afirmam que a eliminação ou redução de numerosas doenças infecciosas na história humana foi o resultado de melhores condições de higiene, melhor água potável e melhores condições de vida e de alimentação e não de vacinação. Por exemplo, eles mencionam que a peste bubônica e a escarlatina, outrora responsáveis por inúmeras mortes, praticamente desapareceram sem vacinas. Quanto à pólio, varíola e difteria, Mendelsohn e Scheibner citam diversos exemplos de países, onde essas doenças desapareceram sem vacinas — ao mesmo tempo e às vezes até mais depressa — do que em países com programa de vacinação.
Qual é a gravidade das doenças infantis que as vacinas devem prevenir?
Essas doenças dividem-se em duas categorias: As que geralmente são inofensivas e as que são extremamente raras.
Caxumba e sarampo são doenças infantis geralmente inofensivas se contraídas na infância. Alguns médicos consideram que elas têm a finalidade de fortalecer o sistema imunológico para evitar doenças futuras. Quem não contrai caxumba e sarampo quando ainda criança, corre o risco (tenha ou não sido vacinado) de contrair essas doenças na adolescência ou na idade adulta, quando podem causar sérias complicações. Ambas, uma vez contraídas na infância, proporcionam imunidade natural contra elas por toda a vida. Como aponta a Dra. Scheibner, a imunidade natural é a única imunidade verdadeira. O Dr. Mendelsohn mencionou uma pesquisa realizada em 1978 em 30 estados norte-americanos, onde mais da metade das crianças que contraíram sarampo haviam sido devidamente vacinadas.
Um problema com a vacinação contra essas duas doenças é que a vacina pode adiar a doença até idade mais avançada. Dois outros problemas potencias quanto à vacina contra sarampo é que pode criar a possibilidade de adquirir o “sarampo atípico” ou “sarampo atenuado”. O sarampo atípico, muito mais grave, apareceu somente após a chegada das vacinações contra sarampo. O sarampo atenuado provoca uma erupção mal desenvolvida que, segundo a Dra. Scheibner, pode, mais tarde, expor o indivíduo ao risco de contrair doenças crônicas como o câncer.
O Dr. Mendelsohn alerta: “Cresce a suspeita de que a imunização contra doenças infantis relativamente inofensivas pode ser responsável pelo aumento dramático das doenças auto-imunes desde que as vacinações em massa foram introduzidas... Será que trocamos caxumba e sarampo por câncer e leucemia?”
Serão vacinas a única proteção dos nossos organismos na luta contra as doenças?
Acreditamos que quando Deus criou o homem, Ele nos deu um sistema imunológico incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da natureza na alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema imunológico da criança é começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce, deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão o sistema imunológico a amadurecer da forma como nosso Criador pretendia.
Muitos pais são levados a acreditar que as leis não permitem que eles optem por ter seus filhos vacinados ou não e as escolas costumam recusar a matrícula de crianças não vacinadas. Os pais que preferem que seus filhos não sejam vacinados recebem muita pressão e, às vezes, até assédio de médicos, diretores das escolas e autoridades públicas. A batalha pode ser dura. Entretanto, segundo advogados experientes nessa área, "a decisão de vacinar seu filho é sua, apenas sua".
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Fonte: A revista “Back to the Garden" Spring/Summer1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby, North Carolina, EUA ( veja www.hacres.com )
Extraído de: http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart10.html
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Terceira jovem é internada após ter reação a vacina da HPV, em Bertioga
ResponderExcluirEla deu entrada no Pronto Socorro Municipal de Bertioga neste sábado (6).
Três meninas foram levadas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos.
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/terceira-jovem-e-internada-apos-ter-reacao-vacina-da-hpv-em-bertioga.html