Armas Invisíveis - ARMAS DE MICROONDAS

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Parte 3 da CONSPIRAÇÃO CÓSMICA:
Kevin: Os resistentes são anônimos e não se deixam conhecer, o que é preferível. Quando a perseguição começar, não será preciso se fazer notar. A consciência não é identificável se estivermos tranquilos. Eu não vou aconselhar ninguém a brincar de herói contra as armas de microondas.

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Extraído de: http://alalumieredunouveaumonde.blogspot.com.br/2014/06/le-controle-des-foules-par-arme-micro.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Alalumieredunouveaumonde+(alalumieredunouveaumonde)
Armas Invisíveis
As torres de microondas como essa da base do Exército Aéreo dos EUA em Gunter, Alasca, são utilizadas para a transmissão de informações a grandes distâncias. Contudo, as microondas podem ser perigosas e muitas pessoas como Antony e Doreen Verney (abaixo no dia de seu casamento), afirmam que estiveram envolvidos em testes secretos para determinar possíveis aplicações militares.
Será que armas eletromagnéticas estaria sendo testadas sobre uma população desprevinida? David Guyatt investigas as queixas de um homem que procurava a resposta.
Antony Verney esperava por sua aposentadoria com grande espectativa. Ele e sua esposa Doreen tinham comprado uma casa de campo Kent, Grã-Bretanha. Porém, os Verney, as coisas não estavam indo como haviam planejado. O casal não contara com a possibilidade de tornarem-se cobaias de uma terrível experiência com armas eletromagnéticas, realizadas pelo governo britânico.
No verão de 1983, o casal mudou-se para a casa de seus sonhos. Construída na época da batalha de Waterloo, estava situada em um terreno isolado rodeado por bosques, perto de Biddenden. Alguns meses depois de sua mudança definitiva começaram a ouvir estranhos sons que invadiam a casa. Em outubro, o volume aumentou e, segundo Verney, "parecia que surgia do solo". Durante as quatro noites seguintes o casal quase não podia dormir.
No final de três semanas, o bombardeio sonoro tinha aumentado e parecia envolver toda a casa. Nesse momento, os zumbido vinha acompanhado por fortes vibrações. Durante a noite o arvoredo que rodeava a casa era iluminado por estranhas luzes rosadas e amarelas que produziam sombras misteriosas nas árvores do bosque.   
NEGAÇÃO DA POLÍCIA
Decididos a localizar a origem dos ruídos os Verney vigiaram o exterior da casa na noite de 24 de novembro. Sua tentativa, porém, não deu em nada, pois os sons vinham de várias direções. Contudo, durante sua vigília encontraram uma patrulha policial próxima de sua casa. Era uma hora da manhã e os agentes ouviram claramente os ruídos. Contudo, quando no dia seguinte Verney apresentou queixas na delegacia e disseram-lhe "que isso não era um assunto de polícia" e acoselharam-no a entrar em contato com o Departamento de Saúde Ambiental.
Em suas repetidas tentativas de expor o problema à prefeitura, Verney nunca conseguiu obter uma resposta. Frustrado e desestimulado, entrou em contato com um engenheiro de acústica de uma firma em Maidstone. Ao chegar na casa de campo, naquela mesma noite, o engenheiro conseguiu leituras muito fortes das vibrações. Preocupado, Verney alertou o Departamento de Saúde Ambiental sobre o problema e esse novamente não quis envolver-se . Naquele momento, declarou que "a vida naquela casa tinha se tornado insuportável".
Enquanto isso, um vizinho falara a Verney sobre a existência de um estranho edifício contruído próximo da vizinhança, há dois ou três anos. O edifício de dois andares, rodeado por sebes altas, não possuía janelas no andar superior e lembrava búnquer, refúgio subterrâneo alemão da Segunda Guerra Mundial.
As janelas do primeiro andar eram fortificadas com redes de proteção, como as que protegem os edifícios do governo contra explosões. Verney também descobriu que o número do telefone do edifício era secreto e suspeitou que a origem dos incômodos vinha daquele local.   
AS SUSPEITAS APARECEM
Sem ter a quem mais recorrer, Verney viajou até Londres para alugar um equipamento de gravação. Ao explicar a situação na loja de aparelhos eletrônicos, disseram-lhe: "Parece que o senhor tem problemas com o Departamento de Defesa". Depois de uma breve conversa, puseram-no em contato com um cientista especialista em eletrônica e uma data foi marcada pra que ele visitasse a casa de campo.
Como havia sido combinado, o cientista, que chamaremos de "Sr. D", chegou na casa do dia 18 de janeiro de 1984. Dez minutos depois do Sr. D ter instalado o seu equipamento, Verney foi surpreendido com a chegada de um funcionário da Saúde Ambiental. Muito alterado, o funcionário pediu a identificação do Sr. D e começou a examinar cuidadosamente os aparelhos, para em seguida ir embora.
Depois disso, o Sr. D e os Verney começaram sua vigília, esperando captar os dados necessários para descobrirem o que estava acontecendo. Essa tarde, porém, foi tranqüila, sem barulhos ou vibrações. Às dez horas da noite, os Sr. D decidiu voltar a Londres e guardou todo o equipamento. Antony Verney o acompanhou de carro a Londres e, pouco depois de ter ido embora, os ruídos e vibrações recomeçaram. Doreen Verney sofreu, então, outra noite de "bombardeio".
Depois de sete meses de sofrimento os Verney decidiram vender a casa. A venda foi efetuada no dia 24 de maio de 1984. Em seu diário do dia 20 de maio, Verney lembra que a noite havia sido infernal, o ruído alcançou maior intensidade do que nunca e as vibrações surgiam do solo a uma velocidade espantosa. A casa literalmente sacudiu-se e a partir de suas fundações e os ruídos não cessaram até as sete horas da manhã.
Cansado, os Verney mudaram-se para Sussex, onde dedicaram o resto de suas vidas à busca dos responsáveis pelos transtornos. Os primeiros ministros Thatcher e Major, assim como muitos outros ministros e departamentos, foram interpelados de forma exaustiva. O chefe de polícia de Kent disse que as queixas dos Verney não estavam em sua jurisdição. No entanto, de forma privada foi dito aos Verney que tratava-se de um "assunto secreto do Ministério de Defesa". O Ministério de Defesa continuou negando um esclarecimento dos fatos e os Verney morreram em 1996 sem a solução do problema. Se sua história não tivesse sido confirmada, as reclamações dos Verney poderiam ter sido consideradas uma fantasia. Uma fita de 90 minutos, com uma gravação dos ruídos realizada em janeiro de 1984, foi analisada por Fred Holroyd, oficial da inteligência do Exército, que afirmou que os sons correspondiam ao "ruído branco" da freqüência audível das microondas.   
TORTURA ELETROMAGNÉTICA
Holroyd também destacou que a tecnologia para produzir esses sons é empregada em uma instalação da OTAN na Alemanha, para preparar os pilotos contra a tontura no caso de seus aviões serem capturados por inimigos. Holroyd havia visto a equipe da OTAN "contorcendo-se de agonia", por causa da tortura eletromagnética.   
APOIO MÉDICO
Os relatórios médicos dos Verney apresentam um quadro de grandes sofrimentos. Em junho de 1983, pouco depois da atividade ter iniciado, o casal havia recebido um certificado de boa saúde. Porém, no início de 1984, Doreen começou a sofrer de dores no estômago e a vomitar, esses são os primeiros sintomas de uma doença provocada por radiação. Em agosto foi internada em um hospital de Londres afetada por um câncer no ovário. Depois teve vários ataques de coração e ficou em estado de semi-invalidez sofrendo de dores agudas.
Antony Verney também teve problemas de saúde. Seus relatórios médicos a partir de 1984, registram dores e um metabolismo alterado. No final de um ano, sua coluna sofreu danos irremediáveis e seus dentes caíram.
Os Verney não foram os únicos a serem alvo de armas eletromagnéticas. Um dos casos mais bem documentados é o dos ativistas de direitos civis que fizeram uma manifestação em 1985 no exterior da base de bombardeios Greenham Common, na Grã-Bretanha. Em um dossiê preparado pelo ativista Kim Besly, constam os detalhes dos ataques com microondas dirigidos a partidários da paz. Os sintomas das vítimas são hemorragias retínicas e nasais, náuseas, vertigens, palpitações e enxaquecas.
A lista de sintomas foi revisada pelo ganhador do prêmio Nobel, Robert Becker, que também analisou as gravações dos Verney e outros. Becker chegou à conclusão de que "os companheiros da Sra. Besly enquadraram-se na Síndrome da exposição a radiações eletromagéticas...".
Outro caso é o de Robert Strom, um empregado da Boeing Corporation que morreu de leucemia causada por exposição a radiação de impulsos eletromagnéticos (IEM). Em 1983, Strom alegou que a Boeing o fez ativar um simulador de IEM centenas de vezes por dia, como parte de uma experiência secreta para comprovar os perigos de sua exposição. Em 1990, a Boeing resolveu o caso fora dos tribunais pagando a quantia de 500.000 dólares.   
PROJETO SECRETO
A Boeing também colaborava secretamente com o Exército Aéreo dos EUA em uma base de foguetes em Indiana. Nesse local, Jim Dayton foi exposto à radiação de um gerador de IEM que aplicava 600.000 vátios no seu posto de trabalho. A exposição dos empregados a essa radiação não foi acidental. Naquela época, a equipe médica da Boeing declarava que estava "em uma posição única para aliviar alguns aspectos dos efeitos biológicos sobre o homem".
Essas experiências proporcionaram os conhecimentos necessários para desenvolver armas letais. Esse armamento de nova geração possui muitas vantagens para as comunidades militares e de espionagem. Utilizadas tanto em campo de batalha quanto em uma casa de campo, as armas eletromagnéticas estão destinadas a tranformarem-se em uma mais nova e terrível arma.   
ANTONY VERNEY 
  
Em uma das últimas entrevistas antes de sua morte, Verney descreveu o tormento pelo qual ele e sua esposa passaram em Dargle Cottage:
Havia aquilo... que era introduzido na cabeça como uma broca. Nem sempre fazia barulho, mas ele podia começar a qualquer momento. Minha mulher ficava estérica. Eu perdi a memória e, por causa da falta de sono, ficávamos muito irritados. Aquilo podia durar a noite inteira. Se estivéssemos permanecido ali por mais tempo, estaríamos mortos ou teríamos nos transformado em "vegetais".
 A quem o senhor atribuía a culpa?
No início acreditávamos que estava relacionado com a agricultura. Entramos em contato com um funcionário municipal da Saúde Ambiental, mas este foi transigente e disse que não iria fazer nada. Agora, acredito que era algo relacionado com a Guerra Fria.
O que fez o senhor acreditar que o som era proveniente da casa vizinha?
Na casa existia um edifício muito suspeito, rodeado por uma cerca de quatro metros de altura. Ao redor da casa existia também um bünquer e um falso segundo andar sem janela. Tudo era muito estranho.
O senhor e sua esposa eram um alvo ou apenas estavam no lugar e no momento errados?
Acredito que esse edifício tenha sido construído em 1982 e como apenas íamos para casa nos finais de semana, não se fixaram em nós. Com certeza, surpreenderam-se ao descobrirem que nós havíamos nos estabelecido entre seu campo de testes. Quando começamos a reclamar, é possível que tenha aumentado a intensidade daquilo.   
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Antony Verney documentava em seu diário os destaques noturnos em Dargle Cottage. Como revelam essas notas, sua vida era angustiante:
03/01/84 - Noite assustadora, a pior deste Natal. Vibrações, grandes zumbidos e ruídos parecidos com o de uma locomotiva a vapor. Impossível de dormir. Durou até as 2:30h. Forte som escutado rapidamente pelas 3 da manhã.
05/01/84 Assustadores ruídos e vibrações por toda a noite. Uma novidade: uma espécie de feixe eletromagnético direcionado contra a casa às 3 da manhã, atacou de repente, produzindo dores agudas na cabeça e nas têmporas.
06/01/84 - Outra vez atacados por um feixe. O ruído só parou às 8 da manhã.
07/01/84 - O ruído apareceu novamente... zumbido agudo e repentino.
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   DOENÇAS PROVOCADAS POR RADIAÇÃO
 
Um estudo da Universidade de John Hopkins de Nova Iorque confirmou que a radiação eletromagnética pode produzir uma incomum condição do sangue, conhecido como policitemia. A alteração que afeta uma de cada 200.000 pessoas, produz um grande aumento do número de hemácias. Em conseqüência disso, o sangue fica espesso, produzindo enxaqueca, pressão arterial elevada e em casos extremos, coágulos sangüíneos e leucemia. No microscópio, o espesso sangue policitêmico (acima, à esquerda) se destingue claramente do sangue normal (acima, à direita).
   ARMAS DE MICROONDAS   
O público conhece as microondas por causa dos fornos que utilizam esse tipo de radiação para cozinhar alimentos. Contudo, a mesma tecnologia já existe a anos e foi de grande interesse militar, como é demonstrado em alguns documentos obtidos graças ao Ato de Liberdade de Informação.
Em um dos documentos, Análise das microondas para a guerra de contenção (1972), é explicado que uma das principais finalidades das microondas "é aumentar a exposição de um alvo, permitindo que as armas matem". O documento ainda revela que "Assim que o inimigo se aproxima, o feixe é atividado e, provavelmente ele começará a sentir fortes dores e morrerá depois de 35 segundos". Um esquema (acima) reproduzido no documento ilustra o que ocorre quando o inimigo aproximasse do emissor de microondas. "A intensidade continuará aumentando e o inimigo morrerá antes de chegar a 300 m da barreira".
 
Os manifestantes a favor dos direitos civís que manifestaram-se em frente à base nuclear dos EUA, em Greenham Common na Grã-Bretanha, anunciaram que, em 1985, foram "varridos" por microondas. Se não fossem pelas provas médicas, as reclamações teriam sido ignoradas. Em um dos protestantes foram diagnosticados queimaduras solares depois de ter passado uma fria noite de inverno no exterior da base.
 Extraído de: http://www.umanovaera.com/conspiracoes/Armas_Invisiveis.htm

12 março 2012

Arma que dispara feixe de microondas com objetivo de dissipar manifestantes é testada nos EUA


Fuzileiros Navais dos Estados Unidos realizaram o primeiro teste público de suas novas armas não-letais: um sistema de repulsa ativa ou ADSs (como sua sigla em Inglês). Esta é uma "arma" que dispara um feixe de microondas a uma distância de até mil metros e provocando superaquecimento tão chateado que obriga o 'branco' para executar com medo.
De acordo com Tracy Tafolla, Diretor da Diretoria da Companhia Сonjunto As armas não letais, este moinho de motim é o mais seguro de todos os fabricados até agora. "Eu não vejo, não ouço, não cheiro. Apenas senti-lo ", disse ele.
Vários jornalistas que participaram do julgamento do protótipo comentou que os raios emitidos pela arma que você se sinta como se estivesse em um forno. Para evitar possíveis danos à saúde, o feixe é desligado automaticamente após ser ativo durante três segundos.
Em resultado, as 11.000 pessoas que participaram dos testes, dois deles sofreram queimaduras de segundo grau.
Segundo seus criadores, a arma é muito mais seguro do que o gás lacrimogêneo e balas de borracha aplicados hoje. O Pentágono não encomendou a nova arma, mas os fabricantes afirmam que tudo está pronto para implementação.

Veja na demostração do vídeo a seguir:
http://youtu.be/kzG4oEutPbA


Fonte: http://aporrea.org/
Analise do blog:
Está arma esta sendo testada exatamente quando se espelha rumores de uma possível aplicação da lei marcial nos EUA, tudo indica que essa arma será muito utilizada quando eclodir uma guerra civil nos EUA. A cada dia ficamos surpresos com o lançamento de novas armas com alto padrão tecnológico, provavelmente as futuras guerras serão usadas armas de destruição em massa que o mundo só viu nos filmes hollywoodianos, vão desde armas simples a nuclear, bombas capazes de penetrar bunkers e atingir o seu alvo com êxito.

Read more: http://www.revelacaofinal.com/2012/03/arma-que-dispara-feixe-de-microondas.html#ixzz35WDRLtJf
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Colaboração de Zulma Peixinho 


André Meira

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