"Se eu conseguir eleger a Dilma Rousseff, vou ser o presidente da Petrobras e você José Sérgio Gabrielli vai ser meu assessor"

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Lula quer ser presidente da Petrobras - 26 Maio 2009 | 16h07

"Se eu conseguir eleger a Dilma Rousseff, vou ser o presidente da Petrobras e você José Sérgio Gabrielli vai ser meu assessor"


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, 26, em tom de brincadeira que se conseguir eleger a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para o seu lugar ele será o novo presidente da Petrobras. Lula discutia com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, sobre um acordo para a refinaria Abreu Lima, em Pernambuco.


O vazamento da discussão entre os dois presidentes e José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, no sistema de tradução montado para a entrevista coletiva que haverá em seguida, permitiu que os jornalistas acompanhassem as dificuldades de negociação, no encontro reservado entre os três, em um hotel de Salvador.

Pelo sistema de som foi possível identificar a decepção de Chávez. Ele lamentou que os dois países não tenham sido capazes de fazer um acordo. O presidente da Petrobras esclareceu que três pontos ainda dependem de mais discussão: custos de investimento, comercialização do produto e o preço do petróleo. Gabrielli pediu mais 90 dias para discutir essas questões. Chávez reclamou.

"Lamentável não sermos capazes de fazer um acordo. Confesso que estou frustrado. A culpa é dos dois governos", disse o venezuelano. Ao que Lula respondeu brincando: "Se eu conseguir eleger a Dilma, eu já disse para o Gabrielli, eu vou ser o presidente da Petrobras e você, Gabrielli, vai ser meu assessor e o acordo (com a Venezuela) vai sair". "E eu vou fazer o quê? Eu não quero fazer nada", respondeu Chávez.

O governo venezuelano deveria entrar com 40% dos recursos para a construção da refinaria, mas até agora só o governo brasileiro investiu na obra. Isto porque a Venezuela tem feito exigências, como o direito de comercialização do petróleo importado no Brasil. Mas as regras brasileiras determinam que só quem pode vender internamente é a Petrobras.


Lula quer ser presidente da Petrobras 26/05/09











Extraído: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,se-eleger-dilma-vou-ser-presidente-da-petrobras-brinca-lula,377252





Alguém vai ter coragem?

Por: tbfisch

“Tenho orgulho de ter sido presidente da República e ter indicado você como tesoureiro e depois presidente da Petrobras. Eu quero saber se alguém vai ter coragem de dizer que esse moço aqui estava envolvido em corrupção.”

Lula, ex-presidento, falando a José Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras investigado na Operação Lava Jato

Extraído de: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/disseram/alguem-vai-ter-coragem/


 
26/08/2015 

TCU aponta sobrepreço de R$ 1,2 bilhão em obras da Repar, no Paraná


Irregularidades foram constatadas em oito contratos auditados pelo tribunal.
Corte vai responsabilizar ex-presidente Sérgio Gabrielli e ex-diretores.

Leia aqui: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/08/tcu-aponta-sobrepreco-de-r-12-bilhao-em-obras-da-repar-no-parana.html 
PUBLICADO EM 25/08/15 - 15h42 
  • Paulo Roberto Costa em acareação com Youssef na CPI da Petrobras
    Paulo Roberto Costa em acareação com Youssef na CPI da Petrobras
  • Paulo Roberto Costa em acareação com Youssef na CPI da Petrobras
    Paulo Roberto Costa em acareação com Youssef na CPI da Petrobras
  • Paulo Roberto Costa em acareação com Youssef na CPI da Petrobras - 25.8.2015
    Paulo Roberto Costa em acareação com Youssef na CPI da Petrobras
  • Acareação em 25.8.2015
    Audiência pública para acareação dois principais delatores da Operação Lava Jato: à esquerda, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costao e o doleiro Alberto Youssef
O doleiro Alberto Youssef confirmou à CPI da Petrobras que tinha a percepção, enquanto durou o esquema de desvio de dinheiro da estatal para agentes políticos, que o “Palácio do Planalto” tinha conhecimento das operações irregulares.
Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa estão sentados frente a frente na acareação da CPI da Petrobras, que está sendo realizada neste momento, no plenário 3 da Câmara dos Deputados.
Ele já havia dito isso em depoimentos anteriores, ratificados por ele. “Essa percepção eu tinha pelo que eu ouvia nas conversas e também porque Paulo Roberto Costa conseguia sinalizações do Planalto”, disse Youssef.
“Isso o fazia se sentir mais seguro?”, perguntou o deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). “Sim”, respondeu o doleiro.
Youssef, ao ser questionado pelo deputado João Gualberto (PSDB-BA) a respeito de quem era a pessoa no Planalto que poderia dar suporte ao esquema, disse que não pode afirmar que fosse o então presidente Lula.

Já o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que a responsabilidade final sobre compra de ativos, como a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, era do Conselho de Administração da Petrobras, presidido na época pela então ministra Dilma Rousseff.
“Mas eu nunca conversei com ela nem com Lula sobre esse tipo de coisa na Petrobras e não posso dizer que ela sabia”, disse Costa.

Campanha de Dilma
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef mantiveram as versões divergentes para o suposto uso de dinheiro de propina para a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010.
Youssef voltou a negar ter feito os repasses, mas deu a entender que houve repasses para a campanha, operacionalizados por outra pessoa.
Costa disse em depoimentos à Justiça Federal que o ex-ministro Antonio Palocci pediu na época R$ 2 milhões para a campanha, dinheiro que teria sido disponibilizado por Alberto Youssef. Em depoimento à CPI, o doleiro negou ter recebido o pedido e disse não conhecer Palocci.
Os dois ratificaram os depoimentos anteriores, mas Youssef acrescentou uma informação nova. “Eu não conheço Palocci, nem assessor dele, nem o irmão dele e não fiz o repasse. Mas existe outro réu colaborador que está falando. Há uma investigação em relação ao Palocci e em breve vocês vão saber quem repassou os recursos”.

Gleisi Hoffmann
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa confirmaram à CPI da Petrobras o teor depoimentos anteriores em que afirmam ter ocorrido o pagamento de R$ 1 milhão para a campanha da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) em 2010, dinheiro proveniente de irregularidades na estatal.
Eles divergiram, porém, em relação a quem pediu o dinheiro. Em depoimento na CPI da Petrobras em maio, em Curitiba (PR), Youssef confirmou que repassou R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. Youssef disse que fez o repasse do dinheiro a pedido de Costa e confirmou a informação.
Costa nega, mas admite que houve o repasse. “Já participamos de uma acareação em Curitiba e há realmente uma contradição nesse ponto, mas o importante é que o dinheiro foi integralmente pago”, disse Costa.
Eles confirmaram o pagamento ao responder pergunta do deputado Celso Pansera (PMDB-RJ).

Intimidação
O doleiro Alberto Youssef acusou o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ) de intimidação em depoimento que ocorre na CPI da Petrobras.
Ao responder pergunta do deputado JHC (SD-AL), o doleiro admitiu que estava sendo intimidado por meio de um integrante da comissão. “Ele está aqui?”, quis saber o deputado. “Está aqui e não está aqui para investigar, mas para fazer intimidações, o que é triste porque eu sou um colaborador e estou aqui para dizer a verdade”, disse Youssef.
Youssef não apontou o suposto autor de ações de intimidação, mas foi interrompido por Pansera, que quis saber quem era. “É o senhor”, disse o doleiro.
Pansera é autor de requerimentos de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico da ex-mulher e de duas filhas de Youssef. “O senhor sabe que minhas filhas e minha ex-mulher não têm envolvimento em ilegalidades, nunca tiveram contas fantasmas”, disse Youssef.
O deputado negou a tentativa de intimidação e se disse ameaçado. “Eu não ando armado, não ando com seguranças e me sinto ameaçado por um bandido”, disse Pansera. “Eu não sou bandido e não estou ameaçando o senhor”, respondeu Youssef.

Samsung
O doleiro Alberto Youssef ratificou à CPI da Petrobras o teor de depoimento anterior em que relatou ter sido informado pelo empresário Júlio Camargo a respeito do pagamento de propina relativa a contratos da Petrobras com o estaleiro da Samsung Heavy Industries. Camargo era o representante das duas empresas junto à estatal.
Camargo, segundo Youssef, afirmou ter sido pressionado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para pagar comissão pelo contrato entre a Petrobras e a Samsung depois que a Samsung parou de pagar a comissão relativa ao contrato.
Ao responder perguntas do deputado Ivan Valente (Psol-SP), Youssef disse que quem intermediou a cobrança para Júlio Camargo foi Fernando Soares, que está preso em Curitiba (PR). “O Júlio me chamou, estava muito apreensivo, preocupado em revolver a questão, e me pediu ajuda para que eu procurasse o Fernando e garantisse para o Fernando o pagamento por conta que tinham colocado os requerimentos na Câmara pedindo informações sobre a pessoa física dele, sobre a Samsung e a Mitsui e que quem tinha pedido esses requerimentos era o Eduardo Cunha por conta que ele tinha dinheiro a receber”, disse o doleiro.
O doleiro informou que operacionalizou o pagamento de R$ 6 milhões a Fernando Soares, a pedido de Júlio Camargo, parte em depósitos no exterior e parte em espécie. Os depósitos no exterior, segundo ele, foram feitos por Leonardo Meirelles e o dinheiro em espécie foi entregue pelo policial civil Jayme de Oliveira, o Jayme Careca.
Fernando Soares e Eduardo Cunha negam envolvimento em recebimento de propina relativa à contratação de navios-plataforma pela Petrobras.
Paulo Roberto Costa disse que conheceu Fernando Soares em 2005 ou 2006, por intermédio do então diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró. “Mas o aluguel de sondas não era da minha área. Não me envolvi nisso”, disse.
Costa e Youssef confirmaram ainda pagamentos feitos aos senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Lindberg Farias (PT-RJ).

Propina
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef reafirmaram à CPI da Petrobras o teor de depoimentos que já haviam prestado à Justiça Federal, em que apontam o pagamento de propina de R$ 10 milhões para evitar uma CPI no Congresso.
Youssef confirmou o valor de R$ 10 milhões pagos pela empreiteira Camargo Correia ao então presidente do PSDB, Sérgio Guerra – morto em 2014.
Costa acrescentou que foi procurado por Sérgio Guerra e pelo deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) para tratar do pagamento, que seria destinado a “abafar” a CPI.
Em depoimento à CPI, Costa disse que o deputado intermediou o encontro com Sérgio Guerra, ocorrido em um hotel no Rio de Janeiro. “Confirmo todos os depoimentos anteriores”, disse Paulo Roberto Costa.

Pasadena
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou, em depoimento à CPI da Petrobras, que recebeu propina de 1,5 milhão de dólares para “não atrapalhar” a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
“Confirmo o teor dos meus depoimentos anteriores. Recebi essa quantia de Fernando Soares. Toda a compra foi conduzida pela área internacional e aprovada pelo conselho de administração da Petrobras”, disse, ao responder pergunta do deputado Bruno Covas (PSDB-SP).
Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, está preso em Curitiba (PR), acusado de ser o operador do PMDB no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. Ele é acusado de ligação com o então diretor da área Internacional da companhia, Nestor Cerveró.
Paulo Roberto Costa fez questão de dizer que a compra da refinaria foi de responsabilidade do Conselho de Administração da Petrobras, presidido na época por Dilma Rousseff. “A diretoria não tinha autonomia para isso”, disse.
A Petrobras comprou a refinaria de Pasadena em 2006 por 1,18 bilhão de dólares. A mesma refinaria tinha sido comprada, um ano antes, por 42,5 milhões de dólares.
Dois ex-presidentes da Petrobras, José Sérgio Gabrielli e Graça Foster, disseram à CPI da Petrobras que o negócio, analisado hoje, foi ruim, mas que na época parecia promissor em função do preço do petróleo no mercado internacional – e que a desvalorização se deveu em parte à queda no preço do petróleo e à exploração do petróleo extraído do xisto nos Estados Unidos.

Petroquímica
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que o ex-presidente da empresa Luiz Sérgio Gabrielli teve a palavra final sobre a compra da petroquímica Suzano pela estatal.
O empresário Auro Gorentzvaig, ex-sócio de outra petroquímica, a Triunfo, afirmou, em depoimento à CPI da Petrobras, que a estatal comprou a empresa Suzano Petroquímica por R$ 4,1 bilhões, sendo que a companhia, segundo ele, valia a metade.
Ao responder pergunta do deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), um dos sub-relatores da CPI, Gorentzvaig disse que a Quattor (junção das petroquímicas Suzano e Unipar) valia R$ 2,56 bilhões, conforme avaliação feita pelo Bradesco. De acordo com o depoente, depois da compra, a Petrobras vendeu a Quattor para a Braskem por R$ 2,5 bilhões.
“A palavra final dessa compra, que deu prejuízo à Petrobras, foi do Gabrielli?”, perguntou Altineu Cortes a Paulo Roberto Costa. “A palavra final foi do presidente das companhia”, respondeu o ex-diretor. Diante da informação, o deputado, um dos sub-relatores da CPI, disse que vai pedir uma nova convocação de Gabrielli, que já prestou depoimento à CPI.

Sem nomes
O doleiro Alberto Youssef se recusou a dizer à CPI da Petrobras os nomes de deputados que o estariam ameaçando. "Vou me reservar o direito ao silêncio, conforme o salvo-conduto do Supremo Tribunal Federal", disse, ao ser questionado pelo relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ).
"No depoimento prestado ao juiz Sérgio Moro (da 13ª Vara Federal de Curitiba), o senhor disse que estava sendo intimidado 'por um deputado pau mandado do senhor Eduardo Cunha'. Quem são esses parlamentares que estão te intimidando? Que instrumentos utilizaram? Não pode pairar sobre a CPi uma dúvida dessa ordem. O senhor tem a oportunidade de esclarecer isso", disse o relator.
Diante da negativa, o relator protestou. "Acho lamentável", disse. O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) também protestou. "É um absurdo um delator que já quebrou delações anteriores estar amparado pela Justiça para não dizer nada", reclamou.

Acareação
Começou por volta das 14h30 a sessão da CPI da Petrobras convocada para colocar frente a frente os dois principais delatores da Operação Lava Jato: o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Youssef é apontado pelo Ministério Público como o centro do esquema. O doleiro é acusado de operacionalizar a entrega do dinheiro das empresas para os destinatários, por meio de empresas de fachada, transferências para contas no exterior, operações de importação fictícias e entregas em espécie.
O doleiro comparece à CPI munido de um habeas corpus concedido pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que dá a ele o direito de não responder as perguntas.
Youssef é acusado pela Polícia Federal de cometer 3.649 vezes o crime de evasão de divisas e ter remetido para o exterior US$ 450 milhões entre 2011 e 2013. À Polícia Federal, além de admitir o pagamento de propinas em troca de contratos da Petrobras, disse que parte do pagamento foi feita para partidos políticos (PP, PT e PMDB). Ele e Paulo Roberto Costa, segundo denúncias do Ministério Público (admitidas por eles) operavam para o PP.
Em depoimento à CPI da Petrobras em Curitiba (PR), em maio, ele admitiu que passaram por ele cerca de R$ 200 milhões no esquema de desvio de dinheiro e pagamento de propina na Petrobras.

Diretor da Petrobras
Paulo Roberto Costa reforçou grande parte das acusações feitas por Youssef. O ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras contou à Justiça Federal que diretorias comandadas por PT, PMDB e PP recolhiam propinas sobre todos os contratos da petroleira.
Costa integrou a diretoria da estatal entre 2004 e 2012, nos governos Lula e Dilma. Foi escolhido diretor por indicação do PP. Disse que as indicações políticas eram feitas nas outras diretorias para beneficiar partidos políticos (PT, PP e PMDB). Segundo ele, a parte que cabia ao PT era repassada ao tesoureiro João Vaccari Neto.
No caso da Diretoria de Abastecimento, ocupada por ele, a propina era de 3% sobre os contratos. Desse total, 2% ficavam com o PT e 1% para o PP. Esse 1% era usado às vezes para pagar o PMDB e o PT, e uma vez o PSDB. Mas em geral era dividido da seguinte maneira: 60% para o partido, 20% para custear a operacionalização e 20% para ele e eventualmente para Youssef.

Divergência
A acareação entre Costa e Youssef foi pedida pelos deputados dos deputados Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Celso Pansera (PMDB-RJ). Os deputados querem que eles expliquem divergências encontradas nos depoimentos que prestaram à Justiça Federal. A principal delas tem relação com a campanha eleitoral de 2010 da presidente Dilma Rousseff. Costa disse que o ex-ministro Antonio Palocci pediu na época R$ 2 milhões para a campanha, dinheiro que teria sido disponibilizado por Alberto Youssef. Youssef, em depoimento à CPI, negou ter recebido o pedido e disse não conhecer Palocci.

Eduardo Cunha
Youssef também acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de envolvimento em recebimento de propina, no caso de contratação de estaleiros para a construção de navios-sonda. Cunha foi denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na semana passada pelo Ministério Público, mas o STF ainda não aceitou a denúncia. Ele nega.

Extraído de: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/youssef-pal%C3%A1cio-do-planalto-tinha-conhecimento-de-irregularidades-1.1095975




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