Depois de assistir as 7 partes do vídeo, dá pra dizer com certeza: Sociólogos são umas bestas.
Confusão em torno do termo começou há vinte anos, na ONU
Estudiosos afirmam que a expansão da ideologia de gênero teve início na Conferência sobre as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995.A jornalista norte-americana e participante da conferência Dale O’Leary diz em seu livro The Gender Agenda (ou algo como a Discussão do Gênero), de 1997, que o evento resultou em orientações para que governos de todo o mundo incorporassem a “perspectiva de gênero” em todo programa e em toda a política, em cada instituição pública e privada.
Em sua crítica, Dale lamenta que uma decisão com esse alcance tenha se dado sem a prudência de se explicar às pessoas a natureza dessa agenda, e afirma que essa discrição foi proposital.
“A Agenda de Gênero navega nas comunidades não como um navio elevado, mas como um submarino, determinado em revelar-se tão pouco quanto possível”, diz a escritora.
No artigo “Perspectiva de género: sus peligros y alcances” de Jutta Burggraf, doutora em Pedagogia da Universidade de Navarra, Espanha, são relatados detalhes do evento. A cúpula da conferência teria emitido a seguinte definição: “O gênero se refere às relações entre mulheres e homens baseadas em papéis definidos socialmente que se refiram a um ou outro sexo”.
Segundo Jutta, na ocasião, muitos delegados ficaram confusos com o conceito, sugeriram a substituição pelo termo “sexo” e receberam a seguinte explicação da feminista e ex-congressista norte-americana Bella Abzug. “O sentido do termo ‘gênero’ evoluiu, diferenciando-se da palavra ‘sexo’ para expressar a realidade de que a situação e os papéis da mulher e do homem são construções sociais sujeitas à mudança”. Os documentos conclusivos da conferência de Pequim acabaram por assimilar o termo.
Extraído de: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/confusao-em-torno-do-termo-comecou-ha-vinte-anos-na-onu-8tv1tze6lvuxy7iv7s6hv9ltx
O que é “ideologia de gênero”?
Termo que faz referência a conceitos sexuais é pouco conhecido do público e voltou ao debate político na elaboração dos planos de educação
Jônatas Dias Lima -
O que defendemos não é ideologia. Trata-se apenas de uma visão de sociedade mais livre -Eliane Maio doutora em Educação Escolar e pesquisadora de gênero, da UEM
As diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente - Shulamith Firestone escritora feminista, no livro The Dialectic of Sex
Outra referência acadêmica a cunhar o termo “gênero” foi a feminista Judith Butler. Em seu livro Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity (Questão de gênero: o feminismo e a subversão da identidade), ela afirma que “o gênero é uma construção cultural; por isso não é nem resultado causal do sexo, nem tão aparentemente fixo como o sexo”. Na mesma obra, Butler ainda defende que “homem e masculino poderiam significar tanto um corpo feminino como um masculino; mulher e feminino tanto um corpo masculino como um feminino”.
Conflito com neurociências levou à crise de credibilidade
Em 2011, um documentário transmitido em rede nacional na Noruega abalou a credibilidade dos teóricos de gênero nos países escandinavos.O Conselho Nórdico de Ministros (que inclui autoridades da Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia) ordenou a suspensão dos financiamentos dirigidos ao Instituto Nórdico de Gênero, promotor de ideias ligadas às teorias de gênero, depois da exibição, em 2010, do filme “Hjernevask” (“Lavagem Cerebral”), que questionava os fundamentos científicos dessa linha de pesquisa. O documentário gerou um intenso debate público sobre o assunto no país.
A produção do sociólogo e ator Harald Eia contrapõe a afirmação dos defensores da teoria de gênero com outras de estudiosos ligados às neurociências e à psicologia evolutiva. Enquanto os teóricos do gênero afirmam que não há fundamento biológico nas diferenças de comportamento entre homens e mulheres, tratando-se apenas de construções sociais, os outros cientistas mostram resultados de seus testes empíricos que constatam diferenças inatas nas preferências e comportamentos de homens e mulheres.
Os estudiosos das neurociências, contudo, admitem que, mesmo que os genes sejam determinantes para algumas condutas, a cultura influencia. Já os teóricos do gênero afirmam que “não veem verdade alguma” nas pesquisas dos neurocientistas, embora toda a base dos estudos de gênero seja teórica e não empírica.
No vídeo, a filósofa do gênero Catherine Egeland, uma das entrevistadas, diz que “não se interessa nem um pouco” por esse tipo de ciência, e que “é espantoso como as pessoas se interessam em pesquisar essas diferenças”.
Os sete episódios do documentário estão disponíveis no YouTube.
Artigo extraído de: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/o-que-e-ideologia-de-genero-0zo80gzpwbxg0qrmwp03wppl1
Documentário expõe farsa do gênero na Noruega
Programa de TV denuncia falsidade da teoria e obriga Conselho Nórdico de Ministros a cortar fundos para as pesquisas de gênero.
Um golpe devastador para a "Ideologia de Gênero": o Conselho Nórdico de Ministros – uma organização de cooperação interparlamentar entre Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia – decidiu cortar fundos para o Instituto Nórdico de Gênero (NIKK, na sigla sueca). As pesquisas conduzidas pelo NIKK lançaram as bases para as políticas sociais e educacionais que, a partir dos anos 1970, transformaram os países nórdicos nas sociedades com a maior "igualdade de gênero" do mundo.
A decisão foi tomada depois que um documentário norueguês, chamado Hjernevask ("Lavagem Cerebral", em português) expôs a farsa das pesquisas de gênero, em 2010.
O sociólogo e humorista Harald Eia estava intrigado com o fato de que, não obstante os constantes esforços de engenharia social para remover os chamados "estereótipos de gênero", mulheres continuavam a optar por profissões tipicamente femininas e homens continuavam atraídos por carreiras masculinas.
De fato, ao invés de as políticas de gênero reverterem esse quadro, as diferenças só se tinham acentuado ainda mais.
Então, ele se dirigiu à Universidade de Oslo para entrevistar nomes como Cathrine Egeland e Jørgen Lorentzen, ambos "especialistas" do Instituto Nórdico de Gênero. Depois, levou as suas respostas a outros renomados cientistas ao redor do mundo – principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido –, pedindo a eles que comentassem as descobertas de seus colegas noruegueses. Como era de se esperar, as teses provocaram risos e incredulidade na comunidade científica internacional – especialmente porque seus estudos eram baseados em mera teoria, sem base em qualquer pesquisa empírica.
Harald filmou as suas reações, voltou à Noruega e mostrou tudo aos pesquisadores do NIKK. Confrontados com a verdade científica, os estudiosos ficaram atônitos, absolutamente incapazes de defender a sua teoria.
Harald Eia conversa com Jørgen Lorentzen, do NIKK
A farsa do gênero foi exposta ao ridículo na TV e na Internet, quando o programa em inglês, sob o nome Brainwash, ganhou fama no mundo inteiro. Os cidadãos da Noruega começaram a se perguntar por que era necessário um investimento tão alto – e com dinheiro dos contribuintes – para uma ideologia sem nenhum crédito científico.
Como consequência, o Conselho Nórdico de Ministros cortou mais da metade dos fundos que eram gastos com as pesquisas de gênero, ainda no ano de 2011. Foi determinado também que apenas dois membros permanentes da equipe poderiam receber investimentos do Conselho.
O NIKK chegou a ser dissolvido, migrando para a Suécia, onde passou a chamar-se "Informação Nórdica sobre Gênero".
Ainda que os estudiosos e pessoas ligadas à promoção da Gender Theory neguem, o documentário norueguês desempenhou um papel importante no corte de fundos para o NIKK.
Em 2010, foram travados vários debates públicos na Noruega, mencionando a influência do programa Brainwash.
O político Henning Warloe, do partido conservador norueguês Høyre, chega a afirmar que "as escolas da Noruega hoje têm falhado, não levando em conta as grandes diferenças biológicas existentes entre homens e mulheres, como as pesquisas têm comprovado".
O primeiro episódio da série apresentada por Harald Eia é bem conhecida e fala justamente sobre o paradoxo da igualdade de gênero.
Quem ainda não viu, pode assistir abaixo, com legendas em português:
O Paradoxo da Igualdade
Publicado em 5 de abr de 2013
Episódio 1 do documentário norueguês "Lavagem Cerebral".Para ver outros episódios com legendas em PT, clique aqui: https://www.youtube.com/playlist?list....
A Noruega já entendeu a mentira por trás da Teoria de Gênero. Que não demore muito para que o Brasil e o resto do mundo abram os olhos.
Com informações de C-Fam | Por Equipe Christo Nihil Praeponere
Extraído de: https://padrepauloricardo.org/blog/documentario-expoe-farsa-do-genero-na-noruega
Lavagem Cerebral, parte 2/7 - O efeito parental
Publicado em 15 de jun de 2015
Segunda parte do documentário norueguês "Brainwash", de 2010, produzido por Harald Eia.Lavagem Cerebral, Parte 3/7 - Gay ou Hétero
Publicado em 4 de out de 2013
No
terceiro episódio da série, o sociólogo e humorista Harald Eia continua
investigando sobre a existência ou não de influência biológica em
questões humanas.
Para ver outros episódios com legendas em PT, clique aqui: https://www.youtube.com/playlist?list....
Neste episódio, sempre com bom humor, leveza e informalidade, mas sem perder de vista o respeito humano e o objetivo de separar mitos e verdade, Harald enfrenta várias polêmicas sobre a sexualidade.
Documentário de 2010.
A legendagem foi feita por mim, sem fins lucrativos, no interesse cultural e a fim de contribuir para o respeito à dignidade humana não só do homem hétero ou gay, mas de qualquer identidade sexual e sexualidade.
Site: www.direitosdoshomens.com
(Direitos dos Homens também são Direitos Humanos).
Harald Eia e o canal norueguês NHK disponibilizaram gratuitamente (com legendas em inglês) aqui: http://vimeo.com/19869748
Para ver outros episódios com legendas em PT, clique aqui: https://www.youtube.com/playlist?list....
Neste episódio, sempre com bom humor, leveza e informalidade, mas sem perder de vista o respeito humano e o objetivo de separar mitos e verdade, Harald enfrenta várias polêmicas sobre a sexualidade.
Documentário de 2010.
A legendagem foi feita por mim, sem fins lucrativos, no interesse cultural e a fim de contribuir para o respeito à dignidade humana não só do homem hétero ou gay, mas de qualquer identidade sexual e sexualidade.
Site: www.direitosdoshomens.com
(Direitos dos Homens também são Direitos Humanos).
Harald Eia e o canal norueguês NHK disponibilizaram gratuitamente (com legendas em inglês) aqui: http://vimeo.com/19869748
Lavagem Cerebral (Brainwash) - 4/7 - Violência (Legendado PT-BR)
Publicado em 9 de jan de 2014
Quarto
vídeo da série norueguesa "Brainwash", produzida por Harald Eia, famoso
comediante norueguês, que busca esclarecer através da ciência, temas
delicados e polêmicos sobre nossa espécie, o Homo Sapiens. Neste
episódio da série, Harald tenta desvendar os motivos e segredos do nosso
comportamento ainda violento, e para isso vai atrás dos maiores
especialistas em comportamento humano do planeta! Afinal, a violência
nasce conosco, ou nos é passada através de nossa cultura? Descubra nesse
episódio!
Não deixe de conferir os outros vídeos dessa série já legendados no canal de Aldir Gracindo:
Brainwash 1/7 - O Paradoxo da Igualdade de Gênero
https://www.youtube.com/watch?v=G0J9K...
Brainwash 3/7 - Gay/Héreto
https://www.youtube.com/watch?v=sED5q...
Lavagem Cerebral, parte 5/7 - Sexo
Publicado em 15 de jul de 2015
Quinta parte do documentário norueguês "Brainwash", de 2010, produzido por Harald Eia.
Legendas em português, traduzidas por mim.
1a. parte - O paradoxo da igualdade - https://www.youtube.com/watch?v=G0J9K...
2a. parte - O efeito parental - https://www.youtube.com/watch?v=ofKAw...
3a. parte - Gay/hétero - https://www.youtube.com/watch?v=sED5q...
4a. parte - Violência - https://www.youtube.com/watch?v=iwse5...
Legendas em português, traduzidas por mim.
1a. parte - O paradoxo da igualdade - https://www.youtube.com/watch?v=G0J9K...
2a. parte - O efeito parental - https://www.youtube.com/watch?v=ofKAw...
3a. parte - Gay/hétero - https://www.youtube.com/watch?v=sED5q...
4a. parte - Violência - https://www.youtube.com/watch?v=iwse5...
Lavagem Cerebral (Hjernevask) - 6/7 - Raça - Legendado Português
Publicado em 26 de fev de 2016
Aperte CC para ativar a legenda.
Título original: Hjernevask - Rase - NRK (2010)
Título original: Hjernevask - Rase - NRK (2010)
Lavagem Cerebral Parte 7 (Final): Inato ou aprendido
COM IDEOLOGIA DE GÊNERO, NÃO HAVERÁ BASE CURRICULAR DO MEC
020.000
12.242
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A
Base Nacional Curricular Comum (BNCC) é o documento orientador da
construção do currículo das mais de 190 mil escolas públicas e
particulares, o que inclui as escolas confessionais mantidas por
igrejas, de todo o país. Ela apresenta as diretrizes e o conteúdo que
deve ser ministrado em sala de aula para crianças e adolescentes de
todas as idades na área de Matemática, das Linguagens e das Ciências da
Natureza e Humanas.
A BNCC está definida no art. 210 da Constituição Federal de 1988 e foi regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), em seu artigo 26, e pelo Plano Nacional de Educação (PNE), em diversas metas e estratégias. Ela é elaborada pelo Ministério da Educação, com a colaboração com entidades civis da área, e deve ser aprovada pelo Conselho Nacional de Educação.
A despeito da BNCC estar sujeita aos princípios, objetivos e ações estabelecidos pela LDBEN e pelo PNE, as três versões da mesma descumprem diretrizes definidas pelo Plano Nacional de Educação. Após um longo debate, o Congresso Nacional retirou toda e qualquer estratégia de promoção de igualdade de “gênero”, entendido naquele momento e aqui enquanto expressões variadas de identidade, para além da identidade de homem e mulher, e de valorização de formas diversas de orientação sexual.
A perspectiva de gênero afirma que sexo e gênero são características humanas distintas, de modo que o sexo se refere ao aspecto biológico (macho e fêmea), enquanto o gênero consiste em uma construção pessoal e social, que classifica os seres humanos em gênero feminino, masculino, transgênero ou outras identidades. Sob esta ótica, o fato de nascer com órgão sexual masculino ou feminino determina o sexo, mas não o gênero e a orientação sexual da pessoa. O gênero resultaria de escolhas feitas pelo macho e pela fêmea a partir das relações sociais por eles estabelecidas.
Como tal, a ampla identificação enquanto homem e mulher, bem como a predominância da heterossexualidade, seriam produtos de uma cultura de um país ou de uma época. No Brasil, a maioria da população é cristã e, portanto, defensora da heterossexualidade, da família e do casamento. Daí o investimento expressivo na educação de nossas crianças e adolescentes. Os defensores da perspectiva de gênero buscam “desconstruir” tal visão de família, de matrimônio, de maternidade dos estudantes de modo a transformar, em médio e longo prazo, a sociedade. Para tanto, eles fomentam um “estilo de vida” que incentiva todas as formas de experimentação sexual desde a mais tenra idade.
Essa investida está presente em todas as versões da BNCC de forma ilegal, contrária à orientação do Plano Nacional de Educação. A primeira versão e a segunda trouxeram mais de 50 ocorrências da perspectiva de gênero (Ver artigo em http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/16211-2015-11-24-20-12-4...). A terceira e última versão, embora não disponibilizada pelo Ministério da Educação para nossa análise, também parece conter tal perspectiva.
Em sua exposição no lançamento da terceira versão da BNCC, a professora Ghisleine Trigo Silveira, coordenadora desta versão da BNCC, destacou que a BNCC visa à formação humana integral e à construção de uma sociedade “mais justa, democrática e inclusiva” (para quem?). Nesse sentido, a BNCC desenvolverá a competência do aluno de “fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro, acolhendo e valorizando a diversidadede dos indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos baseados nas diferenças de origem, etnia, gênero, orientação sexual, idade, habilidade/ necessidade, fé religiosa ou de qualquer outro tipo” (Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias...).
Diante da exposição da coordenadora da última versão da BNCC, não resta dúvida de que o documento apresenta um conjunto de diretrizes e conteúdos ilegais, em dissonância com o Plano Nacional de Educação, que visam, unicamente, desconstruir identidades e impactar negativamente as relações sociais.
Portanto, é URGENTE que mostremos novamente que NÃO queremos a ideologia do gênero na educação de nossas crianças e adolescentes!
Com ideologia de gênero, NÃO haverá BASE CURRICULAR DO MEC!
A BNCC está definida no art. 210 da Constituição Federal de 1988 e foi regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), em seu artigo 26, e pelo Plano Nacional de Educação (PNE), em diversas metas e estratégias. Ela é elaborada pelo Ministério da Educação, com a colaboração com entidades civis da área, e deve ser aprovada pelo Conselho Nacional de Educação.
A despeito da BNCC estar sujeita aos princípios, objetivos e ações estabelecidos pela LDBEN e pelo PNE, as três versões da mesma descumprem diretrizes definidas pelo Plano Nacional de Educação. Após um longo debate, o Congresso Nacional retirou toda e qualquer estratégia de promoção de igualdade de “gênero”, entendido naquele momento e aqui enquanto expressões variadas de identidade, para além da identidade de homem e mulher, e de valorização de formas diversas de orientação sexual.
A perspectiva de gênero afirma que sexo e gênero são características humanas distintas, de modo que o sexo se refere ao aspecto biológico (macho e fêmea), enquanto o gênero consiste em uma construção pessoal e social, que classifica os seres humanos em gênero feminino, masculino, transgênero ou outras identidades. Sob esta ótica, o fato de nascer com órgão sexual masculino ou feminino determina o sexo, mas não o gênero e a orientação sexual da pessoa. O gênero resultaria de escolhas feitas pelo macho e pela fêmea a partir das relações sociais por eles estabelecidas.
Como tal, a ampla identificação enquanto homem e mulher, bem como a predominância da heterossexualidade, seriam produtos de uma cultura de um país ou de uma época. No Brasil, a maioria da população é cristã e, portanto, defensora da heterossexualidade, da família e do casamento. Daí o investimento expressivo na educação de nossas crianças e adolescentes. Os defensores da perspectiva de gênero buscam “desconstruir” tal visão de família, de matrimônio, de maternidade dos estudantes de modo a transformar, em médio e longo prazo, a sociedade. Para tanto, eles fomentam um “estilo de vida” que incentiva todas as formas de experimentação sexual desde a mais tenra idade.
Essa investida está presente em todas as versões da BNCC de forma ilegal, contrária à orientação do Plano Nacional de Educação. A primeira versão e a segunda trouxeram mais de 50 ocorrências da perspectiva de gênero (Ver artigo em http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/16211-2015-11-24-20-12-4...). A terceira e última versão, embora não disponibilizada pelo Ministério da Educação para nossa análise, também parece conter tal perspectiva.
Em sua exposição no lançamento da terceira versão da BNCC, a professora Ghisleine Trigo Silveira, coordenadora desta versão da BNCC, destacou que a BNCC visa à formação humana integral e à construção de uma sociedade “mais justa, democrática e inclusiva” (para quem?). Nesse sentido, a BNCC desenvolverá a competência do aluno de “fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro, acolhendo e valorizando a diversidadede dos indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos baseados nas diferenças de origem, etnia, gênero, orientação sexual, idade, habilidade/ necessidade, fé religiosa ou de qualquer outro tipo” (Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias...).
Diante da exposição da coordenadora da última versão da BNCC, não resta dúvida de que o documento apresenta um conjunto de diretrizes e conteúdos ilegais, em dissonância com o Plano Nacional de Educação, que visam, unicamente, desconstruir identidades e impactar negativamente as relações sociais.
Portanto, é URGENTE que mostremos novamente que NÃO queremos a ideologia do gênero na educação de nossas crianças e adolescentes!
Com ideologia de gênero, NÃO haverá BASE CURRICULAR DO MEC!
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