VÍDEO: HOMEM
ARREMESSA IMAGENS DEMONÍACAS (PACHAMAMA) NO RIO TIBRE
https://www.youtube.com/watch?v=yiru3prQvjc
Por
meio de um canal de Youtube denominado “Michel Del Bufalo”, Alexander Chigwell
revelou ser “o cara” que arremessou as Pachamamas no Rio Tibre no mês de
outubro, durante o Sínodo da Amazônia.
O episódio
aconteceu no dia 21 e o vídeo do momento em que as imagens da Pachamama, ídolo
indígena considerado pagão pela Igreja Católica, são jogadas no rio,
repercutiram na internet.
A
Pachamama foi utilizada em Roma no dia 4 de outubro, em ritual indígena que
contou com a presença do Papa Francisco.
Chigwell
diz que estava acompanhando de perto o que estava acontecendo em Roma, por
ocasião do Sínodo da Amazônia. Por isso, teve a ideia de ir até lá para
conseguir mais informações sobre os erros envolvendo o evento.
Alexander
conta que visitou a Igreja de Santa Maria em Traspontina, localizada entre o
Castelo de Sant’Agelo e a Basílica de São Pedro.
Na
Igreja, havia locais preparados pelos voluntários do Sínodo. Segundo ele, era
possível ver diferentes símbolos da cultura amazônica, como as imagens da
Pachamama. Os voluntários explicaram que aquele era um “símbolo da
fertilidade”, da “Mãe Terra” e da “Ecologia Integral”.
Ainda
durante a conversa, segundo Alexander, explicaram que o Sínodo era mais sobre
política do que sobre religião. Ele então questionou se as pessoas da Amazônia
eram batizadas por missionários. A resposta, foi: “Não, pois isso geralmente
não faz parte da cultura deles”.
Após
todas as informações coletadas, Chigwell disse ter ficado claro que aquilo era
totalmente contra o primeiro mandamento. Ele menciona o versículo Bíblico: “Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da
terra do Egito, da casa da servidão. Você não terá outros deuses diante de mim.
Você não fará para si uma imagem esculpida, ou qualquer semelhança de qualquer
coisa que está no céu lá em cima, ou na terra embaixo, ou na água debaixo da
terra; você não deve se curvar a eles ou servi-los”.
Alexander
disse que viajou de volta para Vienna, na Áustria, onde mora, pensando no que
fazer. Após discutir a situação com alguns amigos, concluiu que deveria retirar
aquelas imagens da igreja, pois não pertenciam à fé católica.
Voltou
então para Roma e naquele dia, a Igreja de Santa Maria Traspontina ainda estava
fechada. Enquanto esperava que a igreja fosse aberta, ele e alguns amigos
rezaram o rosário sentados em um banco.
Ele
relata que quando a última Ave Maria foi rezada, a porta da igreja foi aberta.
Entraram e localizaram então cinco símbolos da Pachamama, que pegaram e
arremessaram da Ponte Sant’Angelo, no Rio Tibre.
Depois
que o vídeo foi publicado, Alexander conta que viu o apoio de inúmeras pessoas
e então decidiu que não queria mais se esconder.
“Eu
quero ir a público pois não quero que pensem que foi uma atitude covarde. Não
nos mostramos antes pois queríamos que a atitude em si fosse o foco da
discussão. Queríamos que as pessoas discutissem sobre o que estava acontecendo
e não sobre quem fez aquilo”, explicou. “Uma semana após o fim do Sínodo nós
queremos dizer que não aceitamos o que está acontecendo na Igreja Católica”,
ressaltou.
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